segunda-feira, 18 de maio de 2009

...e ela cresceu

Minhas filhas cresceram. Tornaram-se adultas bem resolvidas, profissionais competentes, pessoas bonitas por dentro e por fora (mãe é mãe).
Tenho muito orgulho delas. E muito orgulho de mim também. Por que não? Sei que errei algumas vezes, mas com certeza os acertos foram muitos maiores. Elas estão aí, pra confirmar isso.
Verena divide-se entre o emprego no BB e seu consultório de psicologia, lugar onde realmente se realiza.
Mirella é bióloga e professora, e incutiu em nós o respeito e preocupação com o planeta e o meioambiente. Há muito faz parte de nossas vidas reciclar e preservar.
E Raíssa, nossa caçula, inicia agora nova etapa de vida. Com a mudança definitiva dos pais pra Bela Vista de Goiás, ela vai morar sozinha. Sei que sua maturidade e responsabilidade serão fundamentais pra que ela tenha sucesso nessa nova empreitada. Mas fica um sentimento de abandono também. Afinal, não foi uma opção dela morar só. O que me acalma e alegra é ver sua empolgação em levar amigas pra ajudá-la a pintar o cantinho que escolheu, comprar os móveis , escolher coisas de nossa casa que ela faz questão de levar.
Suas irmãs e amigas organizaram um chá de cozinha pra ela, e pela quantidade de adereços incluidos em seu visual, acho que ela não acertou nenhum dos presentes.


Vevê, Rai e Mimi

A caçulinha de todos nós cresceu. E certamente vai saber ser "dona de seu nariz".

CARPE DIEM

5 comentários:

Café e Anfetaminas disse...

Tão lindas... deve dar muuuito orgulho mesmo de ser mãe de 3 mulheres bem resolvidas assim.
Bom ver a mais nova "independendo" também né? Mesmo que dê uma dorzinha no coração de saudade rsrs.

Beijos.

Anna Carla Lourenço do Amaral disse...

Parabéns!
Imagino como deve ser gratificante ver um trabalho de mãe tão bem feito!
Sorte nas vidas novas, na dela e na sua!

Raíssa disse...

sorte!

Verônica Cobas disse...

Que lindo,Heloisa. É bom demais poder falar dos filhos assim. Porque erros, imperfeitos que somos, cometeremos sempre. Ter acertado, feito algo de bom, construído uma história que pode ser contada sem constrangimento, melhor ainda. Acho que me sinto assim também. João Henrique é médico, Ana Luiza é jornalista e os dois são seres íntegros. Que bom. bjs. Veronica

rai disse...

escreve ai, meu...